14 de janeiro de 2010

Para ficar...

- Mas tu vais para ficar?! Não vais só por uns tempos?
"- Para ficar."

E fiquei triste... Triste de um modo que nem tu deves compreender. Colegas, conhecidos... há muitos... amigos?! Uma preciosidade! E tu és uma dessas preciosidades... Apesar dos 180 km que nos separam agora, sei que estás perto e estás aí. Mas com uns quantos países pelo meio como é que vai ser?! Quem é que me vai contrariar?! Quem é que me vai tratar como se eu fosse uma "pita mimada" dos tempos do liceu?! Quem é que me vai ouvir naquele discurso transcendental próprio de uma pessoa alienada e achar que o que digo é normal?! Vais fazer-me falta...
Sempre te imaginei com um futuro risonho... A tua visão sempre foi mais além... Vês o que a maioria nem imagina e transmites a tua visão com uma segurança assustadoramente acertada. Jogas com as palavras, brincas com as frases, baralhas as ideias e no final tudo faz sentido. Falta-te uma porta aberta para o teu lugar ao Sol... sei que vai ser um lugar de primeira fila porque tu mereces!
E sim, és mesmo importante para mim apesar de nem sempre pensares que és!
Boa sorte... sê feliz... eu fico à espera de ver...

2 comentários:

Anónimo disse...

pois ë dona sara beijinho grande.
Cheguei e estou de boa saude. Mas ta dificil ( e de que maneira), o meu lugar ao sol...
Vou dando noticias aqui ou de outra maneira.
Deixo-te umas breves frases da epistula de um Atlante. Acho que como tu gostas, te contraria.

A época que nos foi concedida,
Nunca coube a ninguém decidir.
Cruelmente é no torcido sabor da lida,
Que inevitavelmente temos de agir…
Ao som de esperancas que iludem,
Porque precisamos, do que elas nos desiludem…

bisu

Anónimo disse...

pois ë dona sara beijinho grande.
Cheguei e estou de boa saude. Mas ta dificil ( e de que maneira), o meu lugar ao sol...
Vou dando noticias aqui ou de outra maneira.
Deixo-te umas breves frases da epistula de um Atlante. Acho que como tu gostas, te contraria.

A época que nos foi concedida,
Nunca coube a ninguém decidir.
Cruelmente é no torcido sabor da lida,
Que inevitavelmente temos de agir…
Ao som de esperancas que iludem,
Porque precisamos, do que elas nos desiludem…

bisu