1 de setembro de 2010

Sonolências...

De porta fechada... janelas escuras e ar em recirculação...
A apatia, o marasmo... o Ser apenas, distante do imperativo Existir!
Estar acordado num mundo adormecido...
Bebendo uma água que nem engana a sede,
Mostrando o imaculado esmalte como se isso fosse sinónimo de sorrir...
O cansaço de ser pretérito imperfeito!
*
Larga os pincéis e espalha a tinta na tela com as mãos!
Tira as luvas e planta aquela árvore com os dedos empregnados de terra molhada!
Descalça os sapatos e pisa o frio do chão!
Não escrevas... diz!
Mas, não gastes o pensamento...