Na busca pela serenidade, encontro uma barreira... Tal como a água de um rio que flui naturalmente para o mar... Segue por linhas direitas, num ritmo perfeito, numa natureza harmónica... até tropeçar com um tronco perdido, com uma diferença de relevo que a faz cair abruptamente ou com a fina linha de um pescador... Comecei por achar que me tinha cruzado com o fio de pesca, mais tarde considerei o tronco da árvore mas acabei por me encontrar na cascata...
E enquanto a maioria se fascina pela imponência, força, descontrolo e beleza da cascata... eu recuso, abafo, nego e tento controlar o até agora incontrolável...
Há-de ser... mas não agora!
28 de janeiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário