
Porque nem sempre são as grandes vitórias que nos preenchem, nem sempre é o reconhecimento alheio que nos faz feliz... É o valor que atribuímos às coisas, o modo como as conseguímos, as pequenas vitórias nas batalhas interiores e com o mundo... O grito outrora mudo e que se vai ouvindo ao fundo com a certeza de se tornar cada vez mais intenso e livre!
Hoje, aumentei-lhe o volume!
4 comentários:
Acho bem! Estava na hora...
Agora deu-lhe para gritar... :D
Olá dona sara. Hoje podes lá ir á contagem q vim cá de certeza...
então e se essa liberdade for com este modo... (á falta de melhor foi o que se arranjou! o modo?)
Acudindo ao ardor e á tonteira!
Assume a figura sem querer repetir.
O refluído do eco que faz sentir,
Que se tornou a fazer asneira.
Acossam traições, flutuam desmazelos.
Treme a lábia no gáudio dos estragos.
Bonzas seduções, fascínios a encargos,
Atiço dos sentidos, pavor dos zelos.
È que nos desastres que modelam a glória.
Valem as marcas que conseguimos,
E que enjeitam, os costumes da memória.
È daí que todos vimos.
Quando no certo da história,
Foi aquilo que nos rimos!...
acho que não é preciso assinar...
(que é pra não dizerem que não comento como deve ser!)
Se soubesses como aquilo que escreves me faz bem...
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