Debruço-me sobre esta janela e olho o céu. Vejo a noite tão vazia, tão silenciosa e viajo... Viajo no tempo, pela mente, pelos sonhos que se edificaram e por aqueles que ruíram, por um mundo que era o futuro de ontem e constitui o passado de hoje, por um vasto número de lugares, de pessoas, de coisas... enfim, de seres que me marcaram e foram marcados.
Viajar é evadir-se, é (re)viver!
11 de junho de 2007
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2 comentários:
Nobel da Literatura, não?!
Estes textos são excelentes mas para quando aqueles que contam o que te vai na alma?! Os outros que guardas teimosamente só para ti?! Já merecíamos vê-los!!!
Como eu gostava de estar nessa janela... Não és tu que contemplas a noite... ela é que te contempla a ti e fica maravilhada com o que vê...
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